A Prefeitura de Patos, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social realizou nesta terça-feira, 07 de junho, na Praça Getúlio Vargas, o lançamento da campanha de Combate ao Trabalho Infantil no São João e em alusão ao dia 12 de junho, Dia Mundial contra ao Trabalho Infantil. A campanha é realizada em parceria com o Ministério Público do Trabalho da Paraíba e o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepeti-PB).
A atividade contou com a presença do procurador do MPPT-PB, Raulino Maracajá, da Rede de Socioassistencial, dos conselhos de direitos, Conselheiros Tutelares, adolescente mobilizadores do NUCA e representantes das secretarias de Educação e Saúde.
O procurador Raulino Maracajá destacou que a expectativa de todos é que a campanha consiga durante esse período junino, alcançar a toda sociedade, mostrando as consequências maléficas que o trabalho infantil pode trazer para as crianças e adolescentes, mas também possa sensibilizar todos para que assim, assumam a responsabilidade no combate.
A secretária de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley, falou da importância da realização da campanha para mobilizar a população sobre o combate ao trabalho infantil, como também todas as outras violações de direitos das crianças e adolescentes, principalmente neste período de festejos juninos.
Com o slogan “Proteção Social para Acabar com o Trabalho Infantil”, a campanha nacional busca conscientizar a sociedade sobre a necessidade da ampliação de políticas públicas para redução da pobreza e da vulnerabilidade socioeconômica das famílias, com o objetivo de reduzir as principais causas que levam crianças e adolescentes ao trabalho precoce.
Culminância da campanha Trabalho Infantil Doméstico
Na ocasião, também aconteceu a culminância da campanha do Trabalho Infantil Doméstico que teve seu início em abril, com a exposição da história da Menina Francisca que foi vítima de trabalho e violência doméstica, através da exposição da história em quadrinhos, do autor Damião Lucena, e do cordel História Completa da Cruz da Menina, do cordelista Marco di Aurélio.
O historiador Romildo de Sousa participou do evento e relatou um pouco sobre a história marcante da pequena Francisca.
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