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Penitenciária Feminina de Patos encerra ações de maio, em homenagem às mães, com a Miss Reeducanda

Os eventos tiveram início no dia 9, com a celebração de uma missa presidida pelo bispo diocesano Dom Eraldo.

24/05/2024 às 22h08 Atualizada em 24/05/2024 às 22h28
Por: Airton Alves Fonte: Da Redação
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Fotos: Divulgação/Penitenciária Feminina
Fotos: Divulgação/Penitenciária Feminina

Com o apoio da Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB) e a colaboração de diversos parceiros, a Penitenciária Feminina de Patos, no Sertão da Paraíba, promoveu durante o mês de maio ações alusivas ao Dia das Mães.

Os eventos tiveram início no dia 9, com a celebração de uma missa presidida pelo bispo diocesano Dom Eraldo. Em seguida foi ofertado um café da manhã, organizado pela Pastoral Carcerária.

No dia 10, houve momentos de reflexão e evangelização por membros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, e servido um chá da tarde. Outras igrejas também promoveram algumas atividades na unidade.

Já dia 12, “Dia das Mães”, as reeducandas recepcionaram suas mães durante a visita no pátio, todo ornamentado por elas, com material conseguido através de doações. Também puderam presentear as genitoras com cachinhos e flores artesanais, produzidos pelas internas.

Para finalizar as comemorações, na manhã desta sexta-feira, dia 24 de maio, aconteceu o Concurso da Miss Reeducanda, organizado pela equipe de Educação em Prisões para Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Penal.

A policial penal Alessandra Malaquias, diretora da penitenciária, disse que onze mães internas participaram do desfile, sendo premiadas as três melhores colocadas, e ao final foi oferecido o café da manhã aos presentes. Houve também apresentação de coreografia apresentada pelas apenadas. 

“Todas essas ações são fundamentais para a humanização do sistema prisional, e também para a valorização e autoestima dessas mulheres, pois elas têm a oportunidade de ressignificar as suas vidas ao término de suas penas. Isso contribui também para a quebra de estigmas, de preconceitos que muitas vezes elas acabam enfrentando e é bom para promover uma reflexão sobre a ressocialização e sobre a reintegração delas na sociedade”, ressaltou Alessandra.

Patosverdade

Fotos: Divulgação/Penitenciária Feminina

 

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