No último dia 26 de abril, um grave acidente ocorreu na perigosa Serra do Teixeira, região metropolitana de Patos, envolvendo uma carreta carregada de milho da cidade de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, com destino ao Moinho Patoense, em Patos, Paraíba. O veículo capotou após uma falha mecânica no sistema de freios, deixando feridos o motorista William Macedo de Souza, de 30 anos, e sua esposa, Sara da Silva dos Santos, de 20 anos.
Segundo William, o acidente aconteceu logo após passarem pela cidade de Teixeira, quando na Serra uma pane no compressor de ar comprometeu o funcionamento dos freios da carreta. “Na primeira curva, tombamos e fomos arremessados para fora da cabine”, relatou o caminhoneiro, que está internado no Hospital Regional de Patos, junto com a esposa.
William sofreu um corte profundo no ombro, com necessidade de cerca de 10 pontos, além da perda de tecido no cotovelo. Já Sara teve ferimentos muito mais graves: fratura na tíbia (osso da canela), e múltiplas fraturas na bacia, tendo já passado por duas cirurgias, com pelo menos outras três ainda por fazer.
O casal permanece hospitalizado há cerca de duas semanas, sem previsão de alta. Sem condições de trabalhar e sem receber o pagamento da viagem – interrompida pelo acidente –, William relata dificuldades financeiras e faz um apelo emocionado à população:
“A empresa só deu entrada no seguro, mas até agora não tivemos ajuda financeira. Estamos nos mantendo com a solidariedade das pessoas. Eu sou diabético, então tenho que ter cuidado com os curativos, e minha esposa ainda vai precisar de mais cirurgias, fisioterapia e um longo processo de recuperação.”
Além dos custos com medicação e deslocamentos, a família precisa levantar recursos para trazer a mãe de Sara até Patos, para ajudar nos cuidados com a jovem.
Quem puder contribuir com qualquer valor, pode fazer uma doação via PIX:
Chave PIX: 63 99243-6328 (celular)
Titular: William Macedo de Souza
“Agradeço a quem puder estender a mão pra gente nesse momento. Toda ajuda será bem-vinda para o tratamento da minha esposa e pra gente conseguir voltar pra casa com dignidade.”
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