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ÁUDIOS: Ato público chama atenção da sociedade para o enfrentamento à violência contra a mulher, em Patos

O evento aconteceu na Praça Edvaldo Motta, no centro da cidade.

25/10/2023 às 22h47 Atualizada em 25/10/2023 às 23h21
Por: Airton Alves Fonte: Da Redação
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Foto: Airton Alves/Patosverdade
Foto: Airton Alves/Patosverdade

Os coletivos e movimentos de mulheres realizaram na tarde desta quarta-feira (25) o “Ato Público Diga Não à Violência Contra a Mulher e ao Femenicídio”, em Patos.

O evento aconteceu na Praça Edvaldo Motta, no centro da cidade, e reuniu representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Movimento de mulheres APOENA, Conselho Municipal da Pessoa Idosa, Coletivo Dérreis, OAB, Lúpicos e Fibromiálgicos de Patos, Movimento Olga Benário e do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM).

O ato público teve como estratégia chamara atenção da sociedade para o enfretamento à violência contra as mulheres, os homicídios, feminicídios e pela igualdade de gênero. 

A professora Ana Célia, da UFCG Campus/Patos, falou ao Patosverdade sobre a importância desse movimento de não à violência contra a mulher:


Professora Ana Célia - áudio: Airton Alves/Patosverdade

Flávia Santos, assistente social/advogada e presidente do Coletivo de Mulheres APOENA, comentou com indignação e preocupação o crescente número de mulheres vítimas de feminicídios e de outras qualificadoras no estado da Paraíba:


Flávia Santos - áudio: Airton Alves/Patosverdade

Francisca Paula, representante do Candomblé das Setes Casas, convocou os movimentos de mulheres para unir forças diante desse quadro de violência que está tirando a vida de mulheres paraibanas:


Francisca Paula - áudio: Airton Alves/Patosverdade

A presidente da Comissão de Combate a Violência Contra a Mulher e membro da Comissão da Mulher, da OAB/Seccional de Patos, advogada Grazielly Ventura, explica como a Ordem dos Advogados do Brasil auxilia a sociedade no enfrentamento à violência contra a mulher:


Grazielly Ventura - áudio: Airton Alves/Patosverdade

Maria Joseny (Josa), do Conselho Municipal da Pessoa Idosa e da Coordenação da Pastoral da Pessoa Idosa na Diocese de Patos, disse acreditar que o fato da mulher assumir o seu protagonismo pode estar interferindo no machismo que existe na sociedade:


Maria Joseny (Josa) - áudio: Airton Alves/Patosverdade

Marcelo Lima, representante do Coletivo Dérreis, disse que atividades como a realizada na Praça Edvaldo Motta pelos movimentos sociais conscientizam a sociedade, principalmente, os homens:


Marcelo Lima - áudio: Airton Alves/Patosverdade

Para a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e represente do Movimento Olga Benário, Samara Oliveira, está faltando políticas públicas efetivas a Paraíba não teria esse número de mulheres vítimas de feminicídio ou qualquer outro tipo de violência:


Samara Oliveira - áudio: Airton Alves/Patosverdade
 
Rosa Xavier, assistente social do Centro de Referência de Atendimento à Mulher - CRAM, falou sobre as políticas públicas voltadas para as mulheres patoenses que são vítimas de violência domésticas familiar atendidas pelo CRAM, que em dois anos dobrou o número de atendimentos:

Rose Xavier - áudio: Airton Alves/Patosverdade
 
Patosverdade
 

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