Os coletivos e movimentos de mulheres realizaram na tarde desta quarta-feira (25) o “Ato Público Diga Não à Violência Contra a Mulher e ao Femenicídio”, em Patos.
O evento aconteceu na Praça Edvaldo Motta, no centro da cidade, e reuniu representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Movimento de mulheres APOENA, Conselho Municipal da Pessoa Idosa, Coletivo Dérreis, OAB, Lúpicos e Fibromiálgicos de Patos, Movimento Olga Benário e do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM).
O ato público teve como estratégia chamara atenção da sociedade para o enfretamento à violência contra as mulheres, os homicídios, feminicídios e pela igualdade de gênero.
A professora Ana Célia, da UFCG Campus/Patos, falou ao Patosverdade sobre a importância desse movimento de não à violência contra a mulher:
Flávia Santos, assistente social/advogada e presidente do Coletivo de Mulheres APOENA, comentou com indignação e preocupação o crescente número de mulheres vítimas de feminicídios e de outras qualificadoras no estado da Paraíba:
Francisca Paula, representante do Candomblé das Setes Casas, convocou os movimentos de mulheres para unir forças diante desse quadro de violência que está tirando a vida de mulheres paraibanas:
A presidente da Comissão de Combate a Violência Contra a Mulher e membro da Comissão da Mulher, da OAB/Seccional de Patos, advogada Grazielly Ventura, explica como a Ordem dos Advogados do Brasil auxilia a sociedade no enfrentamento à violência contra a mulher:
Maria Joseny (Josa), do Conselho Municipal da Pessoa Idosa e da Coordenação da Pastoral da Pessoa Idosa na Diocese de Patos, disse acreditar que o fato da mulher assumir o seu protagonismo pode estar interferindo no machismo que existe na sociedade:
Marcelo Lima, representante do Coletivo Dérreis, disse que atividades como a realizada na Praça Edvaldo Motta pelos movimentos sociais conscientizam a sociedade, principalmente, os homens:
Para a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e represente do Movimento Olga Benário, Samara Oliveira, está faltando políticas públicas efetivas a Paraíba não teria esse número de mulheres vítimas de feminicídio ou qualquer outro tipo de violência:
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