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ENTREVISTA: Delegado fala sobre prisão de suspeitos da morte de Jefté, em Patos

O cirme ocorreu na mandrugada da última segunda-feira, dia 25, na Praça do Conjunto Bivar Olinto.

29/12/2023 às 19h01 Atualizada em 29/12/2023 às 19h22
Por: Airton Alves Fonte: Da Redação
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Jefté Oliveira
Jefté Oliveira

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE), prendeu na manhã desta sexta-feira, dia 29 de dezembro, dois suspeitos da morte do jovem Jefté Oliveira dos Santos, de 19 anos, em Patos, no Sertão da Paraíba.

O cirme ocorreu na mandrugada da última segunda-feira, dia 25, na Praça do Conjunto Bivar Olinto, na Zona Oeste da cidade, onde Jefté Oliveira estva com um grupo de amigos. O rapaz foi alvejado por disparos de arma de fogo nas costas e no braço. Jefté ainda foi socorrido com vida para o Hospital Regional de Patos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã da terça-feira, dia 26.

Jefté Oliveira

 

 

 

 

 

 

 

 

Segundo o delegado Edson Pedroza, titular da DHE, os investigados, que são moradores do bairro Jatobá, na Zona Sul, chegaram ao local do crime em um veículo de aplicativo.

O delegado disse que, incialmente foi preso o suspeito de ter efetuado os disparos que mataram Jefté; e na residência do mesmo foi apreendido um revólver Cal.38, com cinco munições intactas, que será periciado pela Polícia Científica para saber se é mesma arma utilizada no homicídio.

Ainda de acordo com Pedroza, o segundo índividuo alegou que não efetou disparo, estava desarmado e que não tinha conhecimento que o comparsa iria cometer o crime, mas que estavam juntos. Eles foram autuados em flagrante e estão à disposição da justiça para a audiência de custódia.

A autoridade policial revelou que o investigado de ter atirado no jovem Jefté Oliveira, é reincidente em fatos dessa natureza onde no último mês de agosto deste ano de 2023, tentou contra a vida de rapaz na Rua do Prado, próximo ao Espeitnho de Ranieri, no centro de Patos, efetuando vários disparos de arma de fogo, deixando-o paraplégico em virtude dos ferimentos. Ele foi identificado na época, prestou depoimento, mas não foi preso em flagrante e aguardava o processo em liberdade.

Acompanhe a entrevista completa do delegado Edson Pedroza ao Patosverdade. 

Veja vídeo:

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